A coisa mais certa que já me disseram foi que Deus morava dentro da gente. Bateu com o que eu sentia. Eu sempre me senti um pouco deus, deus de mim, queria estar em todos os lugares, fazendo todas as coisas, partilhando o ar com quem fosse, mendigo ou patrão, anjo ou patife, belo ou esquisito, ruim ou bom, puta ou donzela.