Strip-Tease
Chegou no apartamento dele por volta das seis da tarde e sentia um nervosismo fora do comum. Antes de entrar, pensou mais uma vez no que estava por fazer. Seria sua primeira vez. Já havia roído as unhas de ambas as mãos. Não p
odia mais voltar atrás. Tocou a campainha e ele, ansioso do outro lado da porta, não levou mais do que dois segundos para atender.
Ele perguntou se ela queria beber alguma coisa, ela não quis. Ele perguntou se ela queria sentar, ela recusou. Ele perguntou o que poderia fazer por ela. A resposta: sem preliminares. Quero que você me escute, simplesmente.
Então ela começou a se despir como nunca havia feito antes.
Primeiro tirou a máscara: “Eu tenho feito de conta que você não me interessa muito, mas não é verdade. Você é a pessoa mais especial que já conheci. Não por ser bonito ou por pensar como eu sobre tantas coisas, mas por algo maior e mais profundo do que aparência e afinidade. Ser correspondida é o que menos me importa no momento: preciso dizer o que sinto”.
Então ela desfez-se da arrogância: “Nem sei com que pernas cheguei até sua casa, achei que não teria coragem. Mas agora que estou aqui, preciso que você saiba que cada música que toca é com você que ouço, cada palavra que leio é com você que reparto, cada deslumbramento que tenho é com você que sinto. Você está entranhado no que sou, virou parte da minha história.”
Era o pudor sendo desabotoado: “Eu beijo espelhos, abraço almofadas, faço carinho em mim mesma tendo você no pensamento, e mesmo quando as coisas que faço são menos importantes, como ler uma revista ou lavar uma meia, é em sua companhia que estou”.
Retirava o medo: “Eu não sou melhor ou pior do que ninguém, sou apenas alguém que está aprendendo a lidar com o amor, sinto que ele existe, sinto que é forte e sinto que é aquilo que todos procuram. Encontrei”.
Por fim, a última peça caía, deixando-a nua
“Eu gostaria de viver com você, mas não foi por isso que vim. A intenção é unicamente deixá-lo saber que é amado e deixá-lo pensar a respeito, que amor não é coisa que se retribua de imediato, apenas para ser gentil. Se um dia eu for amada do mesmo modo por você, me avise que eu volto, e a gente recomeça de onde parou, paramos aqui”.
E saiu do apartamento sentindo-se mais mulher do que nunca.
Martha Medeiros
~* Livrai-me de todo mal, Amém. *~
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
Lembro quando eu há vi pela primeira vez. Sem jeito, com vergonha e tímida. De repente eu há vi assim, como se não fosse ver nunca mais na minha vida. E mesmo assim seria bom não tivesse visto nunca mais, nenhum outro dia e nenhuma outra noite. Porque quando eu não queria, eu há vi outra vez. E outra. E depois mais outra. E enquanto eu há via, despertava em mim, dentro de mim aquela alegria mansa. Ela tem um jeito meiga de ser. Cara de menina mimada. Um quê de esquisitice, uma sensibilidade incrível de flor, um jeito encantado de ser e um tom de doçura. Uma doçura boa de provar que não enjoa. Se faz de difícil, mas no fundo eu sei o que ela quer. Me provoca. Joga água e sai correndo. Morre de ciumes, mas me mata de saudade. Me xinga, me belisca quando à provoco, mas no fim acaba ganhando beijinhos. Na hora H diz que sou safado e manda eu parar, mas adora. Quando recuo, volta à me provocar. Eu, como garoto levado que sou, não resisto. Ela me arranha, eu mordo. Ela me abraça, eu aperto. Ela pede pra parar, eu quero mais. Ela faz biquinho, eu beijo. Quando eu penso que não, ela quer mais. Quando ela quer mais, eu já passei do mais. Linda de tão linda. Tão mais tão perfeita. Tão per-feita. Tão feita pra mim. O sorriso dela é apaixonante. O beijo é molhado. Os arranhões são intensos. A pegada é forte. O abraço é apertado. As palavras e os olhares, são sinceros. O ciumes é chato, mas eu adoro. Às vezes eu xingo, brigo, querendo sempre estar na minha razão, depois eu volto todo bobo, pedindo desculpas. Quase sempre finjo que não me importo, mas não vivo sem. O que te dizer? que me faz falta? aquela falta absurda. Quando tudo sem você, é nada. Há dias não te vejo. Há noites que te invento nos meus próprios sonhos. Te mando mensagem no fim da noite e te ligo no início do dia. Pra dormir feliz e começar o dia bem. Mas nada disso preenche essa tal saudade. E no outro dia começa tudo de novo. Eu desejando que você venha de novo, mas nunca vem. E a saudade aperta. A vontade de você aumenta. O coração grita. E hoje, num simples dia, te escrevo. E assim, do nada, não mais que, numa tarde quase quebrando de tão clara, ao som de Chico Buarque, você chegou na minha saudade. De novo.
Fernando Oliveira.
As pessoas que mais nos encantam são aquelas que aparecem de repente. Que nos tiram o
fôlego. Que nos fazem rir de qualquer piada. Que não estão ''sempre ali por você'', mas que
sempre aparecem no momento certo. Que não te ligam todos os dias, mas que quando ligam seu
coração vai a boca. São aquelas pessoas que você olha e pensa ''como é que eu fui me
apaixonar por você hein?
fôlego. Que nos fazem rir de qualquer piada. Que não estão ''sempre ali por você'', mas que
sempre aparecem no momento certo. Que não te ligam todos os dias, mas que quando ligam seu
coração vai a boca. São aquelas pessoas que você olha e pensa ''como é que eu fui me
apaixonar por você hein?
"Sempre me sinto feliz, sabes por que? Porque não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói. Os problemas não são eternos, sempre têm solução. O único que não se resolve é a morte. A vida é curta, por isso, ame-a! Viva intensamente e recorde: Antes de falar... Escute ! Antes de escrever... Pense! Antes de criticar... Examína-te! Antes de ferir... Sente ! Antes de orar... Perdoe ! Antes de gastar... Ganhe ! Antes de render-te... Tente de novo! ANTES DE MORRER... VIVA!!!"
Shakespeare
Shakespeare
sábado, 25 de agosto de 2012
Quantas noites passei encarando seu nome em meu celular, os dedos nervosos dizendo que sim, a razão dizendo que não. E imagino que você deve ter esperado por uma ligação que nunca aconteceu, por uma mensagem que nunca foi enviada.. Me desculpe por isso, fui um covarde. Lembro-me das vezes em que nos deparávamos pelas ruas desta cidade e fingíamos que sequer nos conhecíamos; fingi que não sabia que você adorava perfumes doces e que sentia cócegas quando eu beijava seu ouvido. Sabe aquela sensação de pa
recer o certo a se fazer no momento mas depois que passa você se sente um idiota? Pois é.
Isabela Freitas
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Claro que se o dinheiro falta, se a saúde vacila, se o amor arma alguma cilada, seu desejo de rir será pouco. Mas combata a depressão. Cultive o bom humor, como quem cultiva um bom hábito. Esforce-se para ser alegre.
Afaste os sentimentos mesquinhos que provocam o despeito, a inveja, o sentimento de fracasso, que são origem de infelicidade.
Adote uma filosofia otimista, eduque-se para ser feliz.(...)
Seja feliz, se quer ser bonita!'
[Correio Feminino- Clarice Lispector]
Afaste os sentimentos mesquinhos que provocam o despeito, a inveja, o sentimento de fracasso, que são origem de infelicidade.
Adote uma filosofia otimista, eduque-se para ser feliz.(...)
Seja feliz, se quer ser bonita!'
[Correio Feminino- Clarice Lispector]
Hoje em dia as pessoas se preocupam mais com a atualização de status de relacionamento no facebook do que com o próprio relacionamento. Se encantam pelo fato do “estou em um relacionamento serio” e perdem o real encanto disso. Felicidade é pra ser vivida e não exposta. Não perca tempo com certas futilidades, cuide do que é seu.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Eu podia ser melhor. Uma pessoa melhor, filha melhor, irmã melhor, tia melhor, sobrinha melhor, mulher melhor, mãe de cachorro melhor. Sinto que não sou boa o suficiente, que não faço o suficiente para o mundo. A gente sempre quer mais. Por que, então, não fazemos mais? O ser humano só quer, quer, quer. E a doação onde fica? E a compaixão? E a ação? Acho que todo mundo podia fazer mais. Além do seu trabalho, o que mais você faz? O que faz efetivamente para melhorar o mundo e as pessoas? Acho que falta colocar a mão na consciência. Não adianta tapar o sol com a peneira e fingir que não vê. Precisamos encarar as coisas de frente. Você precisa se encarar de frente.
Clarissa Corrêa
Clarissa Corrêa
terça-feira, 21 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Deus costuma usar a solidão
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Fernando Pessoa
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Fernando Pessoa
domingo, 19 de agosto de 2012
Descobri que existe mil maneiras diferentes de dizer “eu te amo”, e que por mais simples que sejam essas palavras, elas representam tudo. Descobri que abraços podem te tranquilizar de uma maneira devastadora, e noites de insônia podem ser perigosas quando se tem muita besteira em mente.
Tati Bernardi.
Tati Bernardi.
sábado, 18 de agosto de 2012
O engraçado é que eu não fiz nada, não gritei, não liguei, não mandei uma mensagem de texto psicótica louca, e esse medo passou. Ou tudo isso não passou de um surto de insônia, ou acabou de chegar a resposta do meu coração para o cérebro, mais ou menos assim: "Com todo respeito, chefe: eu agüento. Ou pode me chamar de coração mole".
Isabela Freitas
Isabela Freitas
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Não sei o que ele tinha, não sei se era o sorriso que iluminava tudo ou se era o jeito com que me tratava. Como se eu fosse linda do jeito que era, quando na verdade todos sabiam que eu era só mais um desastre em forma de mulher. Atraente, sim. Confusa, cheia de problemas e perturbada? Com certeza. Mas isso não era um problema pra ele, e eu não entendia. Não mesmo. Eu apavorava qualquer homem que permanecesse mais que cinco minutos comigo, mas ele não.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Investir no sossego do nosso próprio coração é [...] não se acomodar com a falta de excitação pelas coisas, pessoas, trabalho. É saber-se merecedor de experienciar um amor inteiro, intenso, extenso, imenso, verdadeiro…Recíproco! É aumentar, um pouquinho a cada dia, o seu tamanho. É ter a certeza e a confiança de que as coisas têm um encaixe, mas que é preciso deixar ir, ou ir ao encontro, ou conformar-se com o desencontro, ou esquecer, ou lembrar-se de outras coisas, ou relacionar-se de outra forma
domingo, 12 de agosto de 2012
Por isso que quando as pessoas chegam em mim dizendo para não querer de volta o que já se foi, eu respondo com o pensamento em ti que o que é bom e verdadeiro sempre volta para mostrar que um pouquinho nosso conquistou um pouquinho do outro, trazendo uma felicidade bem maior do que alguém pode imagina.
sábado, 11 de agosto de 2012
Nossos Velhos
Pais heróis e mães rainhas do lar.
Passamos boa parte da nossa existência cultivando estes estereótipos.
Até que um dia o pai herói começa a passar o tempo todo sentado, resmunga baixinho e puxa uns assuntos sem pé nem cabeça.
A rainha do lar começa a ter dificuldade de concluir as frases e dá prá implicar com a empregada.
O que papai e mamãe fizeram para cadu
Pais heróis e mães rainhas do lar.
Passamos boa parte da nossa existência cultivando estes estereótipos.
Até que um dia o pai herói começa a passar o tempo todo sentado, resmunga baixinho e puxa uns assuntos sem pé nem cabeça.
A rainha do lar começa a ter dificuldade de concluir as frases e dá prá implicar com a empregada.
O que papai e mamãe fizeram para cadu
car de uma hora para outra?
Fizeram 80 anos. Nossos pais envelhecem. Ninguém havia nos preparado pra isso.
Um belo dia eles perdem o garbo, ficam mais vulneráveis e adquirem umas manias bobas.
Estão cansados de cuidar dos outros e de servir de exemplo: agora chegou a vez de eles serem cuidados e mimados por nós, nem que pra isso recorram a uma chantagenzinha emocional.
Têm muita quilometragem rodada e sabem tudo, e o que não sabem eles inventam.
Não fazem mais planos a longo prazo, agora dedicam-se a pequenas aventuras, como comer escondido tudo o que o médico proibiu. Estão com manchas na pele.
Ficam tristes de repente. Mas não estão caducos: caducos ficam os filhos, que relutam em aceitar o ciclo da vida.
É complicado aceitar que nossos heróis e rainhas já não estão no controle da situação. Estão frágeis e um pouco esquecidos, têm este direito, mas seguimos exigindo deles a energia de uma usina.
Não admitimos suas fraquezas, seu desânimo.
Ficamos irritados se eles se atrapalham com o celular e ainda temos a cara-de-pau de corrigi-los quando usam expressões em desuso: calça de brim? frege? auto de praça?
Em vez de aceitarmos com serenidade o fato de que as pessoas adotam um ritmo mais lento com o passar dos anos, simplesmente ficamos irritados por eles terem traído nossa confiança, a confiança de que seriam indestrutíveis como os super-heróis.
Provocamos discussões inúteis e os enervamos com nossa insistência para que tudo siga como sempre foi. Essa nossa intolerância só pode ser medo. Medo de perdê-los, e medo de perdermos a nós mesmos, medo de também deixarmos de ser lúcidos e joviais. É uma enrascada essa tal de passagem do tempo.
Nos ensinam a tirar proveito de cada etapa da vida, mas é difícil aceitar as etapas dos outros, ainda mais quando os outros são papai e mamãe, nossos alicerces, aqueles para quem sempre podíamos voltar, e que agora estão dando sinais de que um dia irão partir sem nós.
Martha Medeiros
Fizeram 80 anos. Nossos pais envelhecem. Ninguém havia nos preparado pra isso.
Um belo dia eles perdem o garbo, ficam mais vulneráveis e adquirem umas manias bobas.
Estão cansados de cuidar dos outros e de servir de exemplo: agora chegou a vez de eles serem cuidados e mimados por nós, nem que pra isso recorram a uma chantagenzinha emocional.
Têm muita quilometragem rodada e sabem tudo, e o que não sabem eles inventam.
Não fazem mais planos a longo prazo, agora dedicam-se a pequenas aventuras, como comer escondido tudo o que o médico proibiu. Estão com manchas na pele.
Ficam tristes de repente. Mas não estão caducos: caducos ficam os filhos, que relutam em aceitar o ciclo da vida.
É complicado aceitar que nossos heróis e rainhas já não estão no controle da situação. Estão frágeis e um pouco esquecidos, têm este direito, mas seguimos exigindo deles a energia de uma usina.
Não admitimos suas fraquezas, seu desânimo.
Ficamos irritados se eles se atrapalham com o celular e ainda temos a cara-de-pau de corrigi-los quando usam expressões em desuso: calça de brim? frege? auto de praça?
Em vez de aceitarmos com serenidade o fato de que as pessoas adotam um ritmo mais lento com o passar dos anos, simplesmente ficamos irritados por eles terem traído nossa confiança, a confiança de que seriam indestrutíveis como os super-heróis.
Provocamos discussões inúteis e os enervamos com nossa insistência para que tudo siga como sempre foi. Essa nossa intolerância só pode ser medo. Medo de perdê-los, e medo de perdermos a nós mesmos, medo de também deixarmos de ser lúcidos e joviais. É uma enrascada essa tal de passagem do tempo.
Nos ensinam a tirar proveito de cada etapa da vida, mas é difícil aceitar as etapas dos outros, ainda mais quando os outros são papai e mamãe, nossos alicerces, aqueles para quem sempre podíamos voltar, e que agora estão dando sinais de que um dia irão partir sem nós.
Martha Medeiros
"Às vezes te amo por livre afeto, outras por uma necessidade forçada, mas na maioria das vezes, por mera reação química. Seu cheiro denso de cravinas que fica nos cabelos do meu braço por uma semana e meia. Eu acho que esse parentesco de perfume é nossa grande vantagem, faz com que, de algum jeito encantador, uma pessoa rara sempre reconheça outra rara no meio de tudo."
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Encontro Oficial da Equipe Arrastandos 2012
Gente eu sou louca por carros rebaixados, esse vídeo é realmente um colírio para os olhos de quem gosta!
terça-feira, 7 de agosto de 2012
"Fui tomar satisfação a meu pai sobre esses assuntos do céu: ‘O povo diz que o céu é la em cima e o inferno é lá embaixo. Mas se a Terra é redonda e tem céu em toda a volta, onde fica o inferno?’. Meu pai, meio agnóstico, meio crente, me deu uma palmadinha carinhosa e se saiu: ‘O inferno é aqui mesmo. Vá brincar!’"
domingo, 5 de agosto de 2012
Não confie na frase de sua avó, de sua mãe, de sua irmã de que um dia encontrará um homem que você merece. Não existe justiça no amor. O amor não é democrático, não é optar e gostar, não é promoção, não é prêmio de bom comportamento. Amor é engolir de volta os conselhos dados às amigas. Não se apaixonará pela pessoa ideal, mas por aquela que não conseguirá se separar. A convivência é apenas o fracasso da despedida. O beijo é apenas a incompetência do aceno. Amor é uma injustiça, minha filha. Uma monstruosidade. Você mentirá várias vezes que nunca amará ele de novo e sempre amará, absolutamente porque não tem nenhum controle sobre o amor.
Ele desperta o meu melhor lado, me transmite as melhores vibrações. Quando estou com ele se abate em mim o meu lado mais verdadeiro, o meu lado mais sensato. Mais do que despir o corpo,eu dispo a alma.
Me acalma, me traz paz e segurança. M
Me acalma, me traz paz e segurança. M
e deu uma nova visão do mundo, me fez guardar lições, me fez reaprender as coisas que quis esquecer pela falta de jeito. Costurou e consertou o meu coração que havia sido dilacerado, cuidou das cicatrizes, e esperou sem pressa pra que ele ficasse melhor.
E quando ele sorri, balançando levemente a cabeça pra trás, tenho vontade de segura-lo, e explicar porque um dia decidi que ele era o homem da minha vida, porque entre todos amores do mundo decidi que o meu coração o pertencia incondicionalmente.
Os dias junto dele são mais facéis de superar, as horas não passam, e a vida torna-se simples.
Queria poder sentar-me em uma noite qualquer, junto as estrelas, e explicar-lhe o bem que me fez.
Queria sentar com ele e repassar a minha história, o meu trajeto de vida, as minhas falhas, os quases amores que não deram certo. Mostrar que ele foi o amor inteiro por quem eu sempre esperei a vida inteira.
Poder mostrar -lhe o meu antes, o meu agora, e viver com ele o meu depois.
Mostrar a luz, a cor , a graça ,a vida, que ele deu aos meus dias.
Mas palavras não bastam, meu amor.
Vem aqui, deita do meu lado. Vem ouvir as batidas do meu coração. São todas por você.
Quero que me dê a chance de poder mostrar o quanto estou a agradecida por ter mudado o rumo da minha vida.
Quero segurar na sua mão todos dias e mostra-lo que de agora em diante você não esta mais sozinho. Nunca mais estará.
“Um amo você” não traduz, não carrega a força deste amor, são apenas palavras. E hoje, palavras não seriam suficientes pra mostra-lo tudo que sinto.
Deita aqui, vem ser feliz pra sempre.
Imelda Sitole
E quando ele sorri, balançando levemente a cabeça pra trás, tenho vontade de segura-lo, e explicar porque um dia decidi que ele era o homem da minha vida, porque entre todos amores do mundo decidi que o meu coração o pertencia incondicionalmente.
Os dias junto dele são mais facéis de superar, as horas não passam, e a vida torna-se simples.
Queria poder sentar-me em uma noite qualquer, junto as estrelas, e explicar-lhe o bem que me fez.
Queria sentar com ele e repassar a minha história, o meu trajeto de vida, as minhas falhas, os quases amores que não deram certo. Mostrar que ele foi o amor inteiro por quem eu sempre esperei a vida inteira.
Poder mostrar -lhe o meu antes, o meu agora, e viver com ele o meu depois.
Mostrar a luz, a cor , a graça ,a vida, que ele deu aos meus dias.
Mas palavras não bastam, meu amor.
Vem aqui, deita do meu lado. Vem ouvir as batidas do meu coração. São todas por você.
Quero que me dê a chance de poder mostrar o quanto estou a agradecida por ter mudado o rumo da minha vida.
Quero segurar na sua mão todos dias e mostra-lo que de agora em diante você não esta mais sozinho. Nunca mais estará.
“Um amo você” não traduz, não carrega a força deste amor, são apenas palavras. E hoje, palavras não seriam suficientes pra mostra-lo tudo que sinto.
Deita aqui, vem ser feliz pra sempre.
Imelda Sitole
sábado, 4 de agosto de 2012
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
E tudo o que eu sempre quis foi sair do lugar. Seja ele qual for. Continuo com essa mania de ir embora e deixar tudo pra trás. Quero dizer, quase tudo. Algumas coisas são difíceis de se desapegar. Sejam elas um grande amor, um moleton velho ou uma TV de plasma. Tudo depende do valor que se acrescenta a essa coisa e, portanto, da dor que vai se sentir quando perdê-la. Tenho apego a histórias. A grandes épicos que só existiram na minha percepção borrada da realidade. É um sinal de que a passos lentos estou evoluindo. De agora em diante vou ser mesmo dona do meu nariz bonito. E do resto da minha vida também. De tudo. Esse é um ciclo novo. Mas não quero que seja um ciclo. Quero que seja uma linha reta e ascendente, sem curvas perigosas porque não gosto de adrenalina. Só as necessárias pra eu não dormir pelo caminho e nem correr demais. Só quero ir em frente. Não sei bem pra onde, mas algo me diz que estou no caminho do meu pote de ouro. Sem esquecer, que inúmeras vezes pelo caminho, vou pensar em desistir e voltar para meu ciclo antigo, mas vou tentar lembrar daquela bela frase, que vai se encaixar perfeitamente para o momento: QUEM PERDE O TELHADO, GANHA AS ESTRELAS!
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